quinta-feira, 25 de julho de 2013

Sobre o ciúmes

Você não é meu. Quantas vezes vou precisar repetir essas palavras na minha cabeça para entender? Para que comprometer meu ritmo cardíaco? Para que comprometer minhas noites, que há tantas andam mal dormidas? Não existe maior ciúme no mundo que vá mudar isso. Cada um é de cada qual. Não existe essa de ser de alguém, ninguém está lá vinte e quatro horas por dia a não ser você mesmo. Ninguém domina seus pensamentos, sua mente é seu grande abrigo. E que abrigo! Você já teria me deixado se soubesse a obsessão que guardo dentro de mim durante todos os anos. E repito, repito de novo. Você. Não. É. Meu. Entendeu agora, Marina?

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